Hoje chega à Netflix este filme da franquia de sucesso da Nickelodeon, Bob Esponja, desta vez com um vilão como protagonista, Sheldon J. Plankton (ou simplesmente Plankton), e sua amada Karen, transformada em um supercomputador de três cabeças que, embora possa parecer estranho, está disposta a dominar o mundo.
Extremamente divertido e hilário. Passamos um momento muito, muito divertido.
Argumento
Karen, cansada dos constantes fracassos de Plankton, se transforma em um supercomputador multiprocessador com seus próprios planos de dominação mundial. Isso obriga Plankton a se aliar com Bob Esponja e seus amigos para salvar o mundo.

Sobre o filme
“Plankton: O Filme” é um musical e uma comédia adequada para todos os públicos, com piadas para os mais jovens, mas também para adultos: brincadeiras sobre psicanálise para os mais intelectuais e constantes piadas sobre informática para os mais nerds. Isso sim, sem perder o tom geral da série da Nickelodeon.
Bob Esponja também é protagonista, mas bem menos, já que desta vez coube ao mais vilão da franquia, Plankton.
Acima de tudo, o filme é uma comédia disparatada cheia de momentos divertidos que, misturados com música e canções, farão você passar um bom momento. Há espaço para todos os protagonistas da série porque todos têm seu momento. “Plankton: O Filme” é um filme com um ritmo frenético bem conduzido. Sem ostentar uma animação espetacular no estilo Disney, concentra-se nas travessuras de seus protagonistas e, principalmente, em muitas ideias de diálogos interessantes e em conseguir uma história, sobretudo, divertida para todos.
Não é uma obra-prima da animação, mas sim um filme extremamente divertido que os fãs de Bob Esponja e os não tão fãs apreciarão, porque o filme em si tem momentos tão brilhantes que valem a pena, especialmente na canção de Karen, o supercomputador de três cabeças, que adoramos.
Grandes e pequenos, sentem-se e relaxem com uma história hilariante sem pés nem cabeça.
Ou talvez mais inteligente do que parece.
Aproveitem.
Onde assistir “Plankton: O Filme”