Em um cenário onde celulares ainda não dominavam nossas vidas, nasce uma história de amor que transcende o tempo. “Reminders of You: The Story of Sam and Catarina”, o romance de estreia de Calliope Casimiro, nos transporta para o final dos anos 90 em uma jornada emocionante de redescobertas e segundas chances.
O romance segue Sam, um homem marcado pelo que ele acredita ser o pior ano de sua vida. Tudo muda quando ele abre um presente de aniversário deixado por Catarina, seu amor perdido, antes de seu misterioso desaparecimento. Este gesto desencadeia uma avalanche de memórias e uma busca determinada por respostas e reconciliação.
Casimiro tece habilmente uma narrativa que alterna entre os pontos de vista de Sam e Catarina, permitindo aos leitores mergulharem profundamente nas emoções e motivações de ambos os personagens. Enquanto Sam navega pela Los Angeles de 1998 em busca de Catarina, somos levados a uma viagem nostálgica por um mundo à beira da revolução digital.
A autora, que inicialmente sonhava em escrever livros infantis, encontrou sua verdadeira vocação no gênero romance. “Fui inspirada pelas histórias de amor escritas por autoras como Diana Gabaldon, Colleen Hoover e Lucy Score”, revela Casimiro. Ela infundiu essa inspiração com suas próprias experiências de vida e paixões, criando uma narrativa autêntica e cativante.
“Reminders of You” não é apenas uma história de amor, mas uma exploração das complexidades dos relacionamentos e do impacto que nossas escolhas têm em nossas vidas. Casimiro aborda temas de arrependimento, perdão e a possibilidade de reescrever nosso próprio destino.
Para os amantes de romances que apreciam uma pitada de nostalgia e acreditam no poder transformador do amor, “Reminders of You” promete ser uma leitura envolvente. O livro está disponível em formato impresso e eletrônico através da Archway Publishing, Amazon e Barnes & Noble.
Prepare-se para uma viagem emocional aos anos 90, onde o amor de Sam e Catarina desafia o tempo e as circunstâncias. “Reminders of You” é um lembrete poderoso de que, às vezes, o que nos separa pode ser exatamente o que nos une novamente.